Nosso objetivo é criar brindes de uma forma "amiga" para o Planeta Terra...Somos artesãos da ilha, usando como matéria prima fibra de bananeira,tecidos,madeira... Confeccionamos produtos artísticos artesanais e criativos, feitos a mão,um a um,do mesmo jeito que se constrói o amor depois do casamento.Os produtos,que servirão de decoração,lembranças ou presentes,estão sendo criados e produzidos na Ilhabela; lugar onde cada vez mais casais escolhem para realizarem seu sonho de casar-se.

14 de fevereiro de 2012

Catálogo Ilha das Noivas



Sabendo da necessidade,  e tendo  oportunidade de incentivar o sentimento de pertença entre os moradores da Ilhabela, escolhemos o artesanato como ferramenta... A riqueza e variedade de técnicas e criações que vem de diferentes partes do país, e até mesmo de fora, que se juntam aqui, fazem da arte e artesanato local uma grande possibilidade de emprego para várias famílias de Ilhabela. Escolhemos o mercado de noivos, porque além da ilha e o litoral norte serem um lugar onde cada vez mais casais decidem se casar, também estamos contemplando o lado mais psicológico e espiritual do ser humano: amor e união. Tentamos ser o mais ecologicamente corretos possível... temos a consciência de que nosso planeta precisa disso.
Na parte social, consideramos a importância de dar trabalho a quem quer trabalhar, já que independentemente de onde vieram, hoje em dia estão morando na Ilhabela, e embelezando, com suas lindas criações, este lindo lugar... defendemos com carinho o valor real do artesanato local, feito "a mão, um a um,do mesmo jeito que se constrói o amor depois do casamento"...
Este catálogo é o resultado de um ano de união e trabalho dos artistas e artesãos envolvidos, e da persistência e perseverança da criadora do projeto, Susana Mihura , com a colaboração de sua filha, Yunka Mihura, que ajudou a materializá-lo...
Ilha das Noivas, fazendo juntos por um mundo melhor...



Donevia
Caiçara ,mora na Ilha desde que nasceu,com uma penca de filhos e netos...
Gosta muito de criar e fazer artesanato,conhece uma infinidade de técnicas para trabalhar com os materiais da natureza...seja taboa, fibra de bananeira, coqueiros,etc,etc... Nunca foi a escola, mas tem uma sede de aprender! Está sempre inventando algo diferente... sejam leques, cestinhas, porta-guardanapos, enfeites... 









Agata Navarro
Argentina, moradora da Ilhabela há dois anos e meio.Trabalha com mosaicos.Vê na reciclagem uma boa forma de deixar nosso mundo mais bonito...
















Débora de Paula e
Maria Marina de Paula Vasconcellos
Débora de Paula trabalha com arte e artesanato há 12 anos, produzindo com papel machê , biscuit e vários materiais, trabalhos decorativos e lembranças. Marina fez escola em casa, seguindo os passos da mãe, desenvolveu seu próprio trabalho. Com suas mãos pequenas desenvolve lindas peças.


"Trabalho com esculturas em papel machê, material que escolhi pela possibilidade de reciclar materiais , preservando o meio ambiente. O papel machê depende exclusivamente de criatividade pra ser executado, o que me atrai e fascina. Minha participação no projeto Ilha das Noivas nasceu juntamente com seu embrião, e vem crescendo lentamente em mim, com seriedade e respeito ao amor das pessoas que se unem. Que esse amor se alastre por toda a humanidade!"-diz Débora




Mirtes F. Ribeiro Freitas
Sou artesã, conheci Ilhabela em 1992 a convite de um amigo, e foi realmente amor a primeira vista....fiquei encantada com essa natureza caiçara, a adotei e fui adotada por ELA. Hoje com os  filhos criados, fico eu agora a criar, o artesanato sempre me fascinou, adoro ver a criatividade das pessoas, e adoro muito mais poder fazer parte dessa grande familia.
Com meu trabalho, espero somar neste lindo projeto criado com amor em realizar sonhos.




Sdondi
Nasci pintora, aos 12 anos tive meu primeiro encontro com a cerâmica, amei...
Artista Plástica e decoradora, pinto o dia-a-dia, a vida, a jornada evolutiva na comunhão para o grande encontro com Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo. Moro na Ilhabela há 15 anos...








Célia de Abreu
Moradora da Ilhabela há 12 anos, artesã, trabalha há 10 com filtro de café usado... faz porta guardanapos, jogos americanos, capas para álbuns, lembrancinhas, estruturas para relógios de parede... E bolsas...ama criar bolsas diferentes...!












Edvânia
Artesã mineira, residente em Ilhabela há bastante tempo, com a criatividade aguçada, acredita no projeto Ilha das Noivas e se inspira na reciclagem de plásticos. Trabalhando com crochê, faz as cestinhas para bem casados, entre outros mimos...






Maria do Rosario
Desde que trabalhava em escritório, em São Paulo, Maria já fazia arte... na época, com cerâmica.
Hoje em dia, 20 anos depois de se aposentar e vir morar em Ilhabela, trabalha com o que a natureza lhe oferece... Fazia barquinhos com o tronco do coqueiro, até que um dia , segurando as cascas, percebeu que tinha o formato da Nossa Senhora de Aparecida. E há 15 anos que as faz, com muito carinho, e distribui para Espanha, Portugal... 








Valéria Peralta
A  artesã junta em sua arte o valor das boas lembranças com a gratidão de quem faz parte desse momento tão importante e maravilhoso para quem esta começando uma vida a dois.
Mora na Ilhabela há alguns anos,  e cria bonecas de pano...flores em tecido...ouvindo o barulho da cachoeira...








Ines do Carmo
 Acredito que sou artesã desde que nasci. Minha família por parte de mãe nasceu em  Ilhabela e, com meus avós aprendi a fazer várias coisas manuais.
Minha avó era caiçara, meu avô pescador e marceneiro. Depois de ter passado algum tempo fora, voltar para Ilhabela e, poder contar com todos os recursos  que a natureza existente nos oferece,  para se fazer lindos artesanatos, para mim está sendo a minha realização.
Sou apaixonada pelo que faço, cada trabalho, artesanato, é como um filho para mim, tudo é feito com muito carinho, acredito que este é o segredo do meu trabalho dar certo.





Stephane
Começou a fazer artesanato no Brasil, com uma artista argentina...
Se inspira na natureza e nela encontra criatividade e matéria prima para desenvolver seus produtos. O francês que vive em Ilhabela há dez anos, ainda encantado com as belezas da mata atlântica, continuará transformando seu encanto em novas criações.




Severina
Natural de Pernambuco, mora na Ilhabela há 26 anos, faz artesanato há 22, e adora o que faz...é uma artesã de mão cheia, repleta de idéias... gosta de trabalhar com papel, uma das técnicas que ela utiliza em suas criações.


Freddy
Argentino de Patagônia, mora na Ilhabela há 24 anos...Começou a se familiarizar com a arte logo depois de começar a morar aqui... Antigamente era funileiro... "Mas isso eu não posso dizer porque senão a minha mulher me mata. Tenho que dizer que sou artista e pronto..." - confessa. Ex funileiro ou não, o fato é que depois que veio para a ilha, não parou de criar e pintar, sobre qualquer superfície... Móveis, paredes, lata...E o faz admiravelmente!




Elizangela Garcia
Tenho 31 anos, moro em Ilhabela há dez anos, e sou completamente apaixonada por essa cidade.
Eu amo o artesanato. E criar, amo tudo o que e feito com as mãos e com alma.
Estou muito feliz com esse novo projeto e acredito que teremos bons frutos.
Faço lembrancinhas, porta-guardanapos... E agora quero focar em acessórios para noivas.


Renato Paschoal
Artista desde "sempre", já expôs seus quadros,sempre com um toque de humor, em vários lugares e ganhou  alguns concursos, como o "Waldemar Belisário",  na Ilhabela. Mora aqui há 10 anos... Antes de vir para esse paraíso, trabalhava como publicitário em São Paulo..sempre no ramo da arte. Hoje, além de pintar, faz tatuagens, e dá aulas de desenho e pintura.


                         Paty Trindade
Moro em Ilhabela há 30 anos, adotei esta Ilha de coração aberto,é onde me inspiro para criar! Adoro fazer trabalhos manuais, porque enquanto os faço, sinto uma paz renovadora e uma satisfação plena quando os concluo!!!Faço embalagens em crochê para bem-casados, leques e terços em crochê para lembrancinhas...








Juliana Barella
Tenho 25 anos ,moro na Ilhabela há pouco mais de dois anos e trabalho com crochê. Faço flores, toalhas, bolsas, brincos, colares, boinas...entre outros objetos por encomenda.
É um grande prazer trabalhar junto a Ilha das Noivas promovendo a arte e o artesanato, diminuindo o consumo de produtos industrializados e contribuindo com o artesanato e arte da nossa Ilhabela.



Lore
Morador em Ilhabela há 28 anos, e artesão...Seu trabalho em  geral é com reciclagem de madeiras, e miniaturização em tubo de ensaio.
Gosta de trabalhar com brinquedos, voltados para exercitar  o raciocínio e a coordenação motora...




Elaine Rosa e Lena Cardoso
 Moradoras da Ilhabela há 11 anos, formadas em comunicação social, uniram sua experiência em moda, artes plásticas e artesanato para criar porta-jóias de piquet, bolsinhas de crochê, divinas mandalas, saquinhos de renda, clipes de tule e outras belas lembranças e presentes, para aqueles que compartilham inesquecíveis momentos de amor e alegria






        Susana Mihura
Artista incentivadora da criatividade,amo criar, enfeitar noivas com acessórios criativos, ousados, artesanais, para mulheres que acreditam no "amor", e tem coragem de dizer "sim" ao homem que escolheram amar.
Sou argentina e "brasileira", moro há dez anos na Ilhabela.




8 de dezembro de 2011

Matéria no Jornal Canal Aberto...

Gente que orgulha a gente:
Artesã, curiosa, amor latente, paz de espírito - Suzana Mihura
- 2/12/2011
(F.S.) - Foto: Ronald Kraag
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Voltamos, nesta edição, com a coluna que sempre polarizou a atenção de muitos, para alguns. Demos um tempo. Focalizaremos uma argentina de nascimento – Suzana – brasileira por adoção. Falaremos e ouviremos. Falar de sua criatividade, do seu orgulho em fazer e da sua humildade e persistência, no jeito de ser. Nascida numa família bem constituída, forte e linda, Suzana tem oito irmãos – metade artista, a outra só advogados. Pai exigente não permitia aos filhos assistirem televisão. Nem tinham, porque o chefe dizia que a TV os deixaria abobados. Formou-se Suzana em publicidade, operou criaçõs em agências de Buenos Aires. Na juventude rebelou-se diante do sistema, apaixonou-se por um brasileiro, ajeitou uma mochila e sessenta dólares no bolso, ganhou a estrada rumo à Floripa, não sem antes deixar “descabelados” os familiares. Na linda capital catarinense aportou na costa da Lagoa da Conceição, centro de artesãos e da gastronomia, num barraco, sem banheiro e João, artesão gaucho que trazia Ted, um filho. O artesanato despertou na pequena argentina atenção e curiosidade (a princípio) mas a base para a sobrevivência, criando com sementes, conchinhas o que a natureza doava e vendia na praia, nas praças, amealhando e rompendo barreiras.

Conhecendo o Brasil e os brasileiros, a mata, as praias, a energia, a espiritualidade, “Deus presente” em livros, igrejas e no coração. Turistas – na época os argentinos estavam descobrindo o Brasil e Florianópolis em especial – muitos deles conheciam os seus familiares e diziam entre si “esta é Suzana, filha de Maria e Ricardo e virou hippie” e isso passou a ser um drama para ela, logo desfeito porque as mulheres, principalmente, adoravam o seu jeito de ser. Colares, pulseiras, gargantilhas, todas criativas, especiais (e pagavam bem). Suzana, belo dia se cansou de João e Ted, o filho do companheiro e a imensa responsabilidade em ser mãe (sem ser realmente) a fez deixar o barraco e, outra vez, botar o pé na estrada. No subconsciente uma indagação (ou mais): o que fazer, onde fazer, onde dormir, como será o amanhã? Forte e determinada, seguiu adiante, por mais de seis anos seguidos, sempre na acolhedora Floripa. Com a nova paixão – o peruano Luís -, sentiu que a vida mudaria e, não mais que de repente, sentiu estar grávida e nove meses depois veio ao mundo Yunka, orgulho, guia, labor, sobretudo amor, hoje com dezenove anos. Um belo dia, Suzana resolveu partir, rumo ao desconhecido nordeste, Ceará mais propriamente, Jericoacoara, onde poucos tinham a coragem de chegar. Yunka, de quatro anos pelas mãos, cinco malas, jardineira, muita poeira, sol quente, abrasador e a jardineira sacolejava na mal cuidada estrada de aventureiros entre Jijoca e Jeri. Dunas, paraísos, ardência do sol, calor intento – humano, também -. Labutando com o seu artesanato alugou pequena choupana, montou lojinha – Tanit – e fazia colares, com estrutura superior, mas diante da grandeza, nem era tanta. Doces argentinos, alfajores, rocamboles, tortas de maçã, comida caseira para turistas visitantes. Yunka crescia, estudava na escolinha – professoras nem escrever direito sabiam – e a mãe da aluna, Suzana dava-lhes umas dicas. A moçoila de dezenove anos, hoje, mochila nas costas, caminhava para a escola de paredes caiadas, pelas ruas de areia, sol a pino. Quarta feira era dia de festa, tinha forró; Suzana olhava; olhava tanto que percebeu a eloqüência de um turista francês, Stèphane. Evidentemente normal, paixão feminina (mãe com filha), carência de homens, conversa vai, conversa vem, Jericoacoara ficou para trás. Destino, Córsega, na França. É pra lá que eu vou, com Yunka. Cidade modesta, ruas de pedras, na verdade povoado ao sul, mais precisamente Olmeto. Stèphane embarcava, passava dias no mar e Suzana e Yunka o esperavam ansiosas... e fazia colares, com coral, vidros polidos achados na praia e os vendia a turistas. Outra vez, de repente, a gravidez – sempre desejada – e lá vem um homem para fazer o casal com Yunka, o Christophe, hoje com dez anos e que, por sua vontade manifestada ao pai Stèphane, deveria nascer no Brasil – e assim foi -. Pés no chão, alegria e luz no espírito, divagando e contemplando a vida, vivendo intensamente, Suzana (sempre foi assim) deu à luz em Florianópolis (uma ilha), mas, imantada, aportou em Ilhabela, onde pensam todos – criou raízes – e ela desafia e se desafia – está prestes a partir, criando, incentivando a criatividade dos outros, dividindo conhecimentos e talentos. Perpetrou ações e as levou para a Secretaria da Cultura, o Centro Comunitário, a Apae, a Acei, a amigos pessoais ou desconhecidos que a procuram e a Ilha das Noivas, atual – um cometa – que a fez aprender mais, organizando eventos, tramando a paz, o dia das fibras naturais, projeto divulgado pela revista da Unesco, o dia do espantalho, no Viva Floresta, o Re-Criando na Praça da Mangueira, ainda outro dia, inesquecível. As criações são memoráveis, as idéias ao léu, nas mesas, gavetas, janelas, pastas, bolsas, potinhos sem limites.

Do norte ao sul, Ilhabela conhece Suzana e suas produções, no deck do Itapemar, pela generosidade de Fernando, Simone e dona Lourdes, as exposições no Yacht Club, os desfiles, as mensagens e fotos das revistas Vogue, Marie Claire, Elle, entre outras, em desfiles de modas, no Fashion Week, Rio, Cavalera, Rosa Chá, Lucy in thesky, Ellus ou viajando pela Itália, Argentina e Estados Unidos. Quando Daniela Mercury veio a Ilhabela, foi de Suzana que recebeu um colar artesanal e numa recente pesquisa de opinião da Rádio Cidade, foi ela quem mereceu o reconhecimento como artesã.

A vida em Ilhabela desabrochou, vivendo no alto do Tesouro da Colina, no meio da mata, ao lado da ponte sobre a água que corre entre pedras, sem ter jamais sacrificado uma serpente (e quantas cruzaram o seu caminho) nem cortado árvores, agradecendo cada dia que se finda ou cada amanhecer, numa obra criativa infinita, vivendo a sua vida com os filhos. Dez anos se passaram no arquipélago e a simplicidade nunca se arvorou nem se ornamentou, foi sempre a mesma mulher como a grandeza da peça teatral que ajudou a produzir, há poucos dias, “Os sonhos de uma noite de verão”, na Praça da Mangueira. Tanta vontade, tanto ânimo, tanta fé e os desafios se confundem com a realidade, na rudeza da vida, nas dificuldades do dia a dia, sempre com um sorriso que se sente e vem lá do fundo do coração. Assim é Suzana que se vai, despede-se para viver algum tempo com o velho Ricardo, o pai, argentino da cepa, e sobre o fogão de lenha da fazenda no interior de sua bela terra, um caneca de água fervente a espera do chimarrão tradicional, uma taça de vinho tinto encorpado ou uma simples caneca d’água da fonte que canta e se levanta do meio do chão. A rede na varanda, a ovelha no pasto verdejante, a mesa farta – ela, Suzana, a filha Yunka, o filho Christophe, sem “la plata, saco pequeño vacio”, mas com amor imenso para retribuir ao pai querido que um dia a viu partir e agora a vê chegar, regressando com “los hijos, para el encanto de su padre”. O que leva em sua bagagem são vinte e três anos de luta, muita luta e uma resistência enorme, exemplo de riqueza, humildemente dizendo a Deus – “dá-me o desejo segundo sua vontade”.

Quando a saudade apertar, Suzana lembre-se do forró, dance no imaginário da alegria do brasileiro ilhéu que não olvidará bons momentos que você semeou. Algum dia, alguém, em algum lugar, colherá. Creia, mulher de fibra.

(F.S.)

6 de dezembro de 2011

Procura- se administrador para "Ilha das Noivas"..


Em 2012, eu, Susana Mihura,criadora e coordenadora do projeto, estarei em Argentina...
Mas não quero que o projeto morra. É uma semente, desabrochando, tão linda, querendo nascer e crescer...
Então estou procurando alguém que goste de desafios, e acredite no projeto... Que queira me ajudar (estarei presente virtualmente) a continuar...

www.ilhadasnoivas.blogspot.com
susanamihura@hotmail.com
(12) 3895-8836 / (12) 91059072


Obs: Hoje tive reunião com Ligia, uma possível candidata a ser nosso braço direito...
Senhor, agora dá o meu desejo, segundo a tua vontade.
Obrigada.

TOP 100 Sebrae...

Bem, nos inscrevemos para tentar, quem sabe, entrar no TOP 100 do Sebrae... quem sabe?

http://www.top100.sebrae.com.br/

(Além de reconhecimento e valorização para todo o setor, o Prêmio Sebrae TOP 100 de Artesanato oferece às cem unidades vencedoras o direito de uso do selo "Prêmio Sebrae TOP 100 de Artesanato - 3ª Edição" por três anos e divulgação de três produtos nos sites do Sebrae Nacional e de sua região, no CD promocional e catálogo.)

As fotos abaixo foram enviadas para seleção...